Após a Primeira
Guerra Mundial, mudou-se para o Brasil o escritor francês Stefan Zweig, um
judeu austríaco, nascido em 1881. Zweig suicidou-se com a esposa em Petrópolis
em 1942, abalado pela tragédia da Segunda Guerra Mundial, deixando um bilhete
no qual dizia, entre outras coisas: "Depois dos sessenta anos um homem não
tem em si mais reservas de energia que o ajudem a enfrentar as dificuldades da
vida...".
Que triste!
Todos nós sabemos que a
vida humana é “cheia de inquietações” (Jó 14.1). Virgílio, poeta romano, falou
das “lágrimas dos objetos” (sunt lacrimae rerum), ou seja, é da natureza das
coisas o viver em um mundo de corações quebrantados.
Vida humana e sofrimento
se confundem.
Porém, se o casal tivesse
conhecido a Cristo saberia que Ele tem compaixão da condição humana. O
Deus-Homem sabe o que sentimos e como nós sentimos a respeito do que sentimos.
E Ele Se importa com isso.
Cristo Se importa tanto
que usa o Seu poder para amenizar a nossa tristeza. Como escreveu alguém, Jesus
não é somente o Senhor da vida; é também o Senhor da morte, pois triunfou sobre
ela.
Jamais pense que o seu
sofrimento é único. Não é. Todos sentimos a dor da existência. No entanto,
jamais se esqueça da misericórdia e jamais deixe de confiar no poder de Deus. Ele
jamais nos abandona!
Rev. Renato Arbués.
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