A suspeita agora é a de que o garoto
Bernardo tenha sido enterrado vivo pela madrasta e por uma assistente social.
O advogado do pai do menino veio a
público defender seu cliente. Ele disse que o moço “não foi um bom pai, foi
negligente, ausente, mas, matar o menino? Jamais.”
Parafraseando Renato Russo, “Que pai é este?” Como não abraçar, tentando
suprir as carências emocionais de um garoto cuja mãe cometera suicídio? Como um
pai não percebeu os maus tratos impostos ao filho?
E a assistente social? De acordo com o
Guia do Estudante, um assistente social tem como objetivo amparar pessoas que
de alguma forma não têm total acesso à cidadania. É uma profissão voltada para
a promoção do bem-estar físico, psicológico e social. E a assistente social
dessa história admitiu ter recebido dinheiro para ajudar a matar uma criança?
E a madrasta? Bem, a ficção literária
consagrou a imagem da madrasta como uma pessoa má. Entretanto, isso não pode
ser verdade. Como alguém que ama uma pessoa não é capaz de amar e cuidar do/a
filho/a dessa pessoa?
Terrível essa história.
No entanto, o Espírito já advertiu-nos: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias,
sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos,
jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos,
irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si,
cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos
prazeres que amigos de Deus...” (2
Tm. 3.1-4).
Que Deus abençoe nossas famílias!
Rev. Renato Arbués.
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