Conta-se o
caso de um artista de circo que treinara uma jibóia a enlaçar-lhe o corpo,
desenlaçando-se depois.
Uma noite, durante a apresentação, ele percebeu horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava o corpo cada vez mais. O homem gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do show. Só deram pelo fato quando viram o homem desfalecendo e morrer no abraço da serpente.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo:
"Não importa o quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra".
Reflexão: Da mesma forma, não importa o quanto se conheça o pecado, não se deve brincar com ele. Pecado é sempre pecado e, no fim, ele vai acabar matando quem se envolver com ele. Porque “o salário do pecado é a morte” (Rm. 6.23).
Uma noite, durante a apresentação, ele percebeu horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava o corpo cada vez mais. O homem gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do show. Só deram pelo fato quando viram o homem desfalecendo e morrer no abraço da serpente.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo:
"Não importa o quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra".
Reflexão: Da mesma forma, não importa o quanto se conheça o pecado, não se deve brincar com ele. Pecado é sempre pecado e, no fim, ele vai acabar matando quem se envolver com ele. Porque “o salário do pecado é a morte” (Rm. 6.23).
Rev. Renato Arbués.
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