Nossa Congregação tem a alegria de sediar o IV Congresso de Jovens Presbiterianos Conservadores da Bahia. Damos as boas-vindas a todos os rapazes e moças aqui presentes, bem como aos demais irmãos e amigos de outras denominações que prestigiam este evento. Destacamos, ainda, a presença abençoadora do Rev. Antônio Marcus, pastor da IPB de Campo Formoso, responsável pela ministração da Palavra do Senhor.
E quanto ao Congresso? Bem, é impossível não fazer menção a algo que parece inusitado: jovens reunidos num final de semana para ouvirem os ensinamentos do Senhor Deus. Inusitado, por quê? Por várias razões. Jovens não gostam muito de reunião, a não ser que seja para, nas palavras deles, “curtir”. E ler a Bíblia, obviamente, não faz parte da idéia deles de curtição.
Outra coisa, é um congresso de jovens presbiterianos. Os presbiterianos são famosos por algumas de suas doutrinas. Geralmente não são bem compreendidos, ou não se fazem compreender pelos demais grupos protestantes. Eles têm fama de frios, sérios, ortodoxos demais. Também o que esperar de jovens que priorizam o estudo da Palavra em detrimento de horas e horas de louvor? Seus cultos são muito silenciosos, suas orações parecem ter sido escritas antes, seu comportamento é reverente demais. E reunir esses jovens num Congresso não parece boa idéia, não é mesmo?
Mais. Trata-se de jovens presbiterianos conservadores. Já não bastava ser presbiterianos, tinham de ser conservadores? Haja tradicionalismo! Não batem palmas, não gritam amém, não dão “uma salva de palmas para Jesus”... Credo, o que esse povo faz? Essa é fácil de responder: Eles conservam! Conservam uma liturgia bíblica, reverente, racional e espiritual; conservam a leitura e a exposição das Escrituras Sagradas como o centro do culto; conservam a “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.
É ou não é inusitado?
Certamente que não. A Igreja de Deus se manifesta sob várias ramificações, das quais a Igreja Presbiteriana Conservadora é apenas mais uma. Não é melhor, não é pior, não é diferente. É mais uma igreja de Cristo, cujas práticas litúrgicas, doutrinárias, devocionais são tão legítimas quanto às das denominações comprometidas com o Reino de Deus.
Os jovens presbiterianos conservadores não são frios nem tradicionalistas. Não são apegados a práticas litúrgicas como um fim em si, mas como meios para um objetivo maior: a glorificação de Deus, a edificação dos eleitos e a salvação dos perdidos. Jovens presbiterianos conservadores fazem um culto alegremente reverente ou reverentemente alegre. E nossa congregação tem muito orgulho e alegria pela presença deles, ainda que somente por um final de semana.
Sejam bem-vindos, jovens. Sejam bem-vindos, irmãos e amigos de outras igrejas irmãs. E que a Palavra de Deus seja o elo entre nós!
E quanto ao Congresso? Bem, é impossível não fazer menção a algo que parece inusitado: jovens reunidos num final de semana para ouvirem os ensinamentos do Senhor Deus. Inusitado, por quê? Por várias razões. Jovens não gostam muito de reunião, a não ser que seja para, nas palavras deles, “curtir”. E ler a Bíblia, obviamente, não faz parte da idéia deles de curtição.
Outra coisa, é um congresso de jovens presbiterianos. Os presbiterianos são famosos por algumas de suas doutrinas. Geralmente não são bem compreendidos, ou não se fazem compreender pelos demais grupos protestantes. Eles têm fama de frios, sérios, ortodoxos demais. Também o que esperar de jovens que priorizam o estudo da Palavra em detrimento de horas e horas de louvor? Seus cultos são muito silenciosos, suas orações parecem ter sido escritas antes, seu comportamento é reverente demais. E reunir esses jovens num Congresso não parece boa idéia, não é mesmo?
Mais. Trata-se de jovens presbiterianos conservadores. Já não bastava ser presbiterianos, tinham de ser conservadores? Haja tradicionalismo! Não batem palmas, não gritam amém, não dão “uma salva de palmas para Jesus”... Credo, o que esse povo faz? Essa é fácil de responder: Eles conservam! Conservam uma liturgia bíblica, reverente, racional e espiritual; conservam a leitura e a exposição das Escrituras Sagradas como o centro do culto; conservam a “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.
É ou não é inusitado?
Certamente que não. A Igreja de Deus se manifesta sob várias ramificações, das quais a Igreja Presbiteriana Conservadora é apenas mais uma. Não é melhor, não é pior, não é diferente. É mais uma igreja de Cristo, cujas práticas litúrgicas, doutrinárias, devocionais são tão legítimas quanto às das denominações comprometidas com o Reino de Deus.
Os jovens presbiterianos conservadores não são frios nem tradicionalistas. Não são apegados a práticas litúrgicas como um fim em si, mas como meios para um objetivo maior: a glorificação de Deus, a edificação dos eleitos e a salvação dos perdidos. Jovens presbiterianos conservadores fazem um culto alegremente reverente ou reverentemente alegre. E nossa congregação tem muito orgulho e alegria pela presença deles, ainda que somente por um final de semana.
Sejam bem-vindos, jovens. Sejam bem-vindos, irmãos e amigos de outras igrejas irmãs. E que a Palavra de Deus seja o elo entre nós!
Rev. Renato Arbués.