Rev. Paulo Brocco

Pregação no culto de encerramento do Presbitério Piratininga.

Batismo da irmã Raimunda Goveia"

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará"!

Fachada da IPC de Bonfim

Rua A Quadra A, nº 48, Casas Populares - Senhor do Bonfim - BA

Igreja em festa: Confraternização

IPC de Senhor do Bonfim em festa.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

CONSIDERAÇÃO 3

3. Considere a gravidade do pecado:
A terceira pergunta de Deus foi tão constrangedora quanto às demais. Porém, ela acrescenta um grau de desconforto terrível, pois Deus ignora, momentaneamente, o peso da ação da Serpente e de Satanás, e responsabiliza Adão pelo erro.
É fato que os homens gostam de compartilhar a culpa ou atribuí-la a outros. O adúltero sempre culpa as circunstâncias pela queda; O ladrão justifica seus delitos a partir da situação social; O pecador em geral costuma dizer: “fiz porque todo mundo faz”. É impressionante a capacidade que os homens têm para tentar amenizar a responsabilidade por seus atos. E isso, ressalte-se, bem antes de Freud!
Contudo, Deus é objetivo e direto. Confronta a mulher, tête-à-tête, como diriam os franceses: “Que é isso que fizeste?” (Gn. 3.13).
Esta é uma pergunta que requer uma confissão. Eles haviam quebrado o pacto. Tinham colocado a sua própria vontade acima da vontade de Deus. O momento era de humilhação, de reconhecimento, de penitência.
O pecado traz, ao longo de nossa existência, várias consequências ruins: alienação, dor, medo, vergonha, conflitos. O pecado é um inimigo tão terrível, que o rei Salomão disse que “apenas os loucos zombam do pecado” (Pv. 14.9). Mas a pior consequência, de longe, é a confrontação com Deus! É inevitável.
Nesse sentido, um dos textos que mais me impressionam, é o que narra a advertência de Deus, feita por meio de Amós aos israelitas: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus” (Am. 4.12). O autor de Hebreus diz-nos que “terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb. 10.31).
Por tudo isso, eu considero uma bênção quando a Palavra de Deus nos confronta hoje. Porque podemos considerar a gravidade de nosso pecado e confessá-lo e abandoná-lo, enquanto ainda é tempo de perdão!
O pecado faz separação entre nós e Deus. Separou Adão e Eva de tudo o que o SENHOR havia preparado para eles. É bom que consideremos quão terrível é escolher o pecado!

Assim, pergunto:

I.  Você se encontra separado de Deus? Adão e Eva procuraram se esconder atrás de árvores. Será que você também não está procurando “árvores” para se esconder de Deus? No mundo moderno, o trabalho, o lazer, o cansaço, o stress – tudo isso cumpre o papel de “árvore” para que o homem se esconda de Deus. Será esse o seu caso?
II. Você tem considerado as consequências de suas escolhas? Você recebeu de Deus muita dignidade. Você recebeu o Seu Espírito Santo, recebeu um novo coração, recebeu um novo nome, recebeu uma nova família, recebeu, afinal, a vida eterna. No entanto, algumas escolhas podem tirar de você a alegria e a segurança de desfrutar de todas essas bênçãos. Considere os amigos que você escolhe, as palavras que você usa, os caminhos que você trilha, considere suas escolhas. Quem te fez saber certas coisas? Quem te fez escolher certas coisas?
III. Você tem considerado a gravidade do pecado? Dizem que o mal do século é a depressão. Ela não é nada comparada com o mal do homem: o pecado. A depressão pode levar você para um consultório ou para uma cama e, em casos extremos, para uma cova. O pecado, porém, pode levar você para longe de Deus, durante toda a eternidade. Não se engane. O pecado não é seu amigo. Ele não quer o seu bem. Ele pode saciar um desejo momentâneo seu, mas o preço é alto demais. Considere o perigo do pecado e fuja dele.
Quem conhece a história dos 4 primeiros capítulos de Gênesis deve se impressionar com o enredo. Da mais alta posição, de imagem e semelhança de Deus, o homem foi derrubado para um nível baixo demais. Mas não foi deixado lá. Quase o mesmo que aconteceu com Cristóvão Colombo, de “ídolo” a “esquecido” numa vida.
Mas, no caso de Adão, Deus veio até ele a fim de levá-lo a considerar seus caminhos, sua vida e experimentar a restauração divina. Considere, pois, as questões levantadas por Deus. Elas podem salvar a sua alma da destruição!

Rev. Renato Arbués.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

CONSIDERAÇÃO 2

2. Considere o que suas escolhas fizeram de você:
A ocasião para esse questionamento foi a segunda pergunta de Deus: Gn. 3.11. A humanidade foi a última criação de Deus. Quando todo o mundo estava pronto, Deus decidiu criar a Sua obra-prima, o homem. Deus lhe deu uma terra bem diferente da nossa. Era perfeita. Tudo lindo, tudo funcionando. E Adão recebeu autoridade sobre todas as coisas.
Deus lhe deu orientação para cultivar e guardar o jardim. Mandou-lhe que desse nome aos animais. Fez-lhe uma ajudadora idônea. Abençoou sua semente. Enfim, era “status” real. Adão era REI. Os teólogos preferem a expressão “vice-gerente”. Não importa que expressão adotemos, o fato único é que Adão era REI!
Mas Adão e Eva ignoraram tudo isso. Colocaram as palavras de Deus num canto e se encantaram com a sedução da Serpente. A pergunta de Deus foi feita exatamente para prová-los, para mostrar a eles a loucura da escolha que fizeram: trocar Deus pelo Diabo!
Notaram o pronome usado por Deus? “Quem” te fez saber?
Em seguida, a culpa de Adão é evidenciada: “Comeste” da árvore? E, a fim de salientar ainda mais a insensatez de Adão, o SENHOR ressalta: “que te ORDENEI que não comesses”?
Adão e Eva estavam envergonhados e com medo. Tinham perdido seu senso de bem-estar e segurança. Não podiam mais permanecer diante de Deus como vice-gerentes. Até seu relacionamento conjugal seria prejudicado numa sequência de acusações e fugas.
Os homens costumavam fazer escolhas malditas. Esaú trocou a bênção da primogenitura por um prato de lentilhas. O governador de Nova York, Eliot Spitzer, casado, pai de três filhos, teve de renunciar ao cargo após seu envolvimento com prostitutas virar notícia. Quantas vezes somos surpreendidos com casos de jovens que trocam a segurança da família pelo mundo das drogas ou da prostituição!
A intenção de Deus foi a de Adão e Eva considerassem o seu “status”, toda a dignidade real que deixaram pra trás devido a uma escolha infeliz. Uma escolha que satisfez um desejo momentâneo da carne e que, ao final, trouxe vergonha e dor.

Rev. Renato Arbués.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

ESCOLHAS E CONSEQUÊNCIAS

Veja o que é a vida! Meio-dia de uma quinta-feira, um jovem almoça com os amigos. Ele tem 22 anos. Pelo modo como fala, aparenta ser uma pessoa articulada, atenta à situação política do país. Insatisfeito com o aumento do preço das passagens de ônibus, ele resolve participar de uma manifestação no dia 6 de fevereiro. A manifestação foi marcada para uma praça importante da cidade do Rio de Janeiro.

No mesmo dia, algures, um outro rapaz da mesma idade decide também participar do protesto. Eles dizem que não se conheciam, que se encontraram lá. Muita gente desconfia. O fato é que, no protesto, os dois colocaram fogo num rojão e atiraram, segundo eles, a esmo. Como consequência, um pai de família, que estava trabalhando, morreu.

Veja o que é a vida! Uma escolha equivocada de uma pessoa pode mudar a vida de várias outras. Esaú, vencido pela fome, escolheu um prato de lentilhas em lugar da bênção da primogenitura. Doegue escolheu a amizade de Saul e matou, num único dia, 85 sacerdotes. Judas andou com Jesus, como um dos discípulos queridos. Escolheu 30 moedas de prata e condenou-se ao inferno.

Mas, a bem da verdade, às vezes as escolhas podem promover um final diferente. Rute escolheu o Deus de Noemi e entrou na genealogia de Jesus. Salomão escolheu a sabedoria e ganhou dinheiro, poder e fama. O carcereiro escolheu Cristo e ganhou a salvação de toda a sua família.

Não se está defendendo aqui o Existencialismo Filosófico, que preconiza que não há nada determinado ou estabelecido por um Deus, sendo o homem o responsável por sua vida e seu destino, o que faz ao escolher essa ou aquela estrada.

De fato, cremos no que as Escrituras afirmam: “Eu sei, ó SENHOR, que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha o dirigir os seus passos” (Jr. 10.23). No entanto, as mesmas Escrituras responsabilizam o homem por suas decisões.

Conclui-se que as pessoas devem tomar muito cuidado com suas escolhas. Elas trazem consequências.

Imagine o arrependimento que os dois jovens que soltaram um rojão durante o protesto no Rio de Janeiro devem estar sentindo. Infelizmente, agora é tarde demais. Um homem morreu. E, de universitário e trabalhador, ambos passaram à categoria de criminosos.

E você? Sim, você tem feito diversas escolhas, também. Escolheu, inclusive, ler essa pastoral. Não seria absurdo supor que esteja enfrentando uma crise em família ou no trabalho por causa de uma escolha errada. Será que você não está envergonhado, decepcionado, triste, amargurado, derrotado ou humilhado por alguma escolha maldita? Ou, claro, suas escolhas podem ter feito você feliz, satisfeito, orgulhoso!

Eu oro pela família do cinegrafista morto. Mas oro também pelos dois rapazes. O erro deles trouxe miséria, dor e vergonha para suas famílias. Não dá pra voltar atrás.

No entanto, dá pra pensar bem antes de fazer escolhas!

Rev. Renato Arbués.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

CONSIDERAÇÃO 1

Considere a sua separação de Deus:
Assim que pecaram, Adão e Eva se esconderam. Fugiram para trás das árvores. A vergonha e o medo empurraram a humanidade, criada com dignidade real, para trás, para o meio da floresta. A que condições o pecado submete o povo de Deus!
Mas Deus os questionou (v. 9): “Onde estás?”. Essa pergunta está carregada de significação. Ela seria repetida várias vezes, não apenas por Deus, mas pelo próprio povo de Deus. Há dois momentos que são marcantes. O primeiro se deu com o filho pródigo (Lc. 15.11-32). Quando estava ajoelhado entre os porcos, comendo, ele pensou: “Os empregados do meu pai desfrutam de uma vida melhor que esta. Vou voltar”. O jovem havia trocado a segurança da casa paterna pela aventura. Ele julgou que a companhia de estranhos, de mulheres, que bebidas e festas fossem mais importantes que o convívio familiar. Escolheu separar-se.
O segundo, marcante, se deu com Pedro. Enquanto Jesus estava sendo interrogado, por 3 vezes ele negara qualquer aproximação com o Cristo. Quando ouviu o canto do galo, chorou amargamente, julgando-se separado da companhia do Mestre.
Nos dois casos, houve arrependimento. Com muita dor e vergonha, mas houve. Essa foi a intenção da pergunta de Deus a Adão e Eva: “Onde estás?”. Adão e Eva não estavam meramente escondidos em sentido físico. Eles tinham se separado da comunhão com Deus. Tinham se afastado da comunhão entre eles.
A primeira consideração de Deus era para que eles refletissem sobre o seu verdadeiro “lugar”. Certamente não foram criados para andar escondidos atrás de árvores.

Rev. Renato Arbués.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

CONSIDERE

Ao criar a humanidade à Sua própria imagem, Deus a presenteou com atributos por meio dos quais ela poderia refletir certos aspectos dEle mesmo. Isso é bem ressaltado pelos termos “imagem” e “semelhança”, os quais devem ser entendidos numa perspectiva bíblica adequada. Sabemos que uma imagem (estátua) de um herói morto é diferente do herói real: a imagem é feita de pedra, ao passo que o herói consiste de carne e sangue.

Quando Gn. 1.26 fala de “imagem” e “semelhança”, está se acentuando uma dimensão de identidade, personalidade. Como Deus é pessoa, assim a humanidade também o é e, sendo pessoa, reflete “qualidades” divinas, como sua “retidão e verdadeira santidade” (Ef. 4.24) e seu “conhecimento” (Cl. 3.10). A humanidade foi criada real. O Criador Soberano criou a humanidade como membro da família real divina (Gerard van Groningen).

Foi assim, para que uma relação fosse estabelecida. Uma relação entre Deus e a humanidade. Essa relação é um aspecto essencial do pacto. Aliás, a ideia fundamental do pacto é ligação. Deus ligou-se a Si mesmo ao homem como ligou a humanidade a Si mesmo. Infelizmente, a Queda trouxe separação. A confiança, indispensável para comunhão íntima, foi quebrada. Quando pecaram, Adão e Eva morreram para Deus; Sua vontade, para eles, tinha sido posta de lado.

As consequências da desobediência de nossos primeiros pais foram danosas: Estabeleceu-se um senso de vergonha e medo em relação a Deus. Eles não poderiam mais defrontá-lo, tinham medo de serem vistos por Ele. Esta incapacidade afetou as relações entre homem e mulher.

Em resumo: tendo rejeitado seu “status” real, eles o perderam; tendo recusado sua posição real, tornaram-se prisioneiros do pecado e de Satanás; desobedecendo a Deus, tornaram-se escravos de Satanás. A humanidade caída tornou-se realeza destronada e escravizada.

Mas Deus não os abandonou. Ele providenciou meios para que essa imagem fosse restaurada. Começou por confrontá-los. Três perguntas foram feitas. Vamos considera-las.

(continua)

Rev. Renato Arbués.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

ORAR PRA QUÊ?

Orar é falar com Deus. Nenhuma novidade, certo? Mas, falar o quê? Sim, porque ao conversar com alguém, é bom termos um assunto interessante, aprazível para os dois interlocutores. Nesse caso, que tipo de assunto pode interessar a Deus?

Paulo, como sempre, nos ajuda a responder à pergunta acima. Ele escreveu: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Cl. 3.1-2). Pensar é uma atividade, até onde se sabe, exclusivamente humana. Raciocinar, comparar, abstrair, aplicar, discutir. Eis o que uma pessoa que pensa, faz. Para isso, faz-se necessário conhecer, e bem, a vontade de Deus.

O grande objeto da oração é conhecer a vontade de Deus, o nosso Pai. Não oramos para falar com Deus, oramos para ouvir a Deus. O cristão precisa ser sensível à voz do Senhor. É isso que lhe permitirá desenvolver um pensamento “lá do alto”.

Ore. Comece a semana não falando com Deus, mas ouvindo atentamente o que Ele tem para lhe dizer. É para isso que serve a oração. É por isso que temos de orar sem cessar.

Pense nisso.

Rev. Renato Arbués.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

FÉLIX: JÁ VAI TARDE!

Durante meses, o Brasil acompanhou a novela “Amor à vida”. Trama envolvente, atores do primeiro escalão da Rede Globo, produção caríssima. Entendidos do assunto afirmaram que houve muitos pontos falhos no roteiro, mas, quem se importa? Afinal, o “padrão Globo de qualidade” garante o sucesso prévio. Não assisti e, portanto, não poderia emitir juízo de valor sobre o folhetim. No entanto, de um personagem posso falar, porque ouvi sobre ele o tempo todo em que a novela esteve no ar: Félix.

É desnecessário ressaltar a distinção entre o ator e o personagem. Mateus Solano, intérprete do tal Félix, demonstra ser uma pessoa culta, discreta e de boa índole. Não poderia dizer mais do que isso. Agora, a criatura a quem ele deu vida, infelizmente, a meu ver, não mereceria o destaque que teve.

Não me consternaram as maldades que o dito cujo praticou ao longo da trama, tampouco sua “opção” sexual, censurada veementemente pelas Escrituras Sagradas. De um bom vilão, o mínimo que se espera são maldades. Em um Estado laico, nenhuma cosmovisão deveria ser posta como superior às outras. Nem inferior.

E é aqui que começa o meu desconforto com o Félix. Não acompanho novelas, no entanto, é impossível não saber alguma coisa a respeito delas. Ainda mais quando uma se destaca, como foi o caso de Amor à vida. Foi assim que soube das “frases maldosas” do filho do Dr. César.

Com a intenção de fazer rir, assumiu a postura batizada de “politicamente incorreta”, em especial, contra o cristianismo: criticou a burrice das pessoas, a feiura, a gordura, a vaidade. E todo mundo ria. Afinal, era ficção, brincadeira, passatempo. Então, resolveu descer um degrau e voltou suas tiradas contra a religião. Na verdade contra o cristianismo. Falou debochadamente da Santa Ceia e da Cruz. E todo mundo riu. Inclusive cristãos e cristãs, que saiam do culto, em que louvavam a Deus, e corriam para a tv, a fim de rirem com o Félix da mais importante obra do Deus Redentor em favor deles: A morte sangrenta de Cristo. Como se fosse pouco, o sacramento que lembra e honra o sacrifício de Cristo também foi alvo do “engraçado” Félix.

Não sei como alguém consegue ler a Bíblia de manhã e, à noite, sentar-se em sua sala para ser cúmplice de escárnio praticado contra ela. Não sei como um cristão consegue gostar de uma figura deliberadamente construída para afrontar a ideia de santidade bíblica. Talvez porque fosse engraçado. Talvez porque não se conseguia ver maldade nenhuma. Talvez porque fosse apenas uma novela.

A Rede Globo, me parece, segue um padrão facilmente percebido quando se trata de vilipendiar o evangelho. Nas novelas, os primeiros homossexuais eram engraçados, espalhafatosos, caricatos. Divertiam todo mundo. Até que a coisa mudou de ares e, hoje, vemos romances homossexuais, beijos gays, discursos em defesa da liberdade sexual etc. Agora, essa estratégia se volta contra os valores cristãos, por meio de “frases maldosas”, mas engraçadas. Você pode deduzir onde isso vai chegar.

Eu não ri com ou do Félix. Pra mim, ele não era engraçado, nem útil ou compatível com a minha ideia de diversão e entretenimento. Pra mim, já vai tarde. Aliás, nem devia ter vindo!

Rev. Renato Arbués.