Era uma vez uma igreja. Nela, os irmãos se reuniam regularmente para ler as Escrituras Sagradas, orar, louvar e participar da celebração da Santa Ceia. Tudo em conformidade com a idéia bíblica de igreja, ekklesia, o “ajuntamento daqueles que foram chamados, juntamente com seus filhos, para uma vida de comunhão com Deus”.
Tudo ia bem, até que um membro da igreja, por motivos pessoais, precisou faltar a uma das reuniões. Tempos depois, outro irmão teve um compromisso inadiável e não pôde comparecer a um dos cultos de oração. Logo, outros casos se sucederam. Um irmão teve de trabalhar e perdeu a Escola Dominical; outro precisou fazer compras; um terceiro acordou com dor de cabeça; uma irmã foi fazer uma visita a uma amiga que há muito tempo não via; uma família resolveu preparar um almoço de confraternização e precisou passar a manhã de domingo cozinhando; um adolescente dormiu tarde demais na noite de sábado e não acordou na hora da EBD; e assim foi por vários dias. Sempre um bom motivo impedia um ou outro membro da congregação de participar dos trabalhos regulares daquele outrora tão feliz igreja.
E aí? Bem, e aí, a igreja começou a definhar-se lentamente até o ponto de quase ter de fechar as suas portas. Ninguém sabia explicar como pessoas tão próximas de Deus, agora, estavam tão distantes. Como se acostumaram a viver sem Ele. O culto já não empolgava mais. As reuniões de oração não despertavam o interesse. A Escola Bíblica Dominical perdeu a graça. Os cultos de doutrina já não eram mais necessários. Enfim, a igrejinha foi perdendo o brilho até quase desaparecer.
Alguns poucos que lutavam desesperadamente pela igreja esperavam receber alguma palavra divina que os acalentasse. E ouviram. Deus lhes disse que, à medida que se afastavam dEle, Ele, por sua vez, se afastava deles. Quer dizer, enquanto os membros se distanciavam de Deus, Deus Se distanciava deles a passos largos.
E isso não foi bom. O homem não foi criado para viver como “bicho solto”, sem Deus, sem Lei, sem comunhão com seus iguais. Quando isso acontece, eles sofrem. Vivem vidas vazias. Suas famílias são as primeiras a manifestarem as conseqüências dessa estúpida atitude: brigas, desentendimentos, tristeza, frieza, conflitos, raiva, sentimento de culpa e de vergonha.
Depois, os sintomas se tornam notórios na alma: Não conseguem orar, não sentem prazer na leitura bíblica, não anseiam pela Santa Ceia do Senhor, não se alegram com a companhia dos santos. Estão morrendo espiritualmente sem perceberem.
E Deus? Deus disse à Igreja: “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti” (Ap. 3.3).
Pense nisso.
Tudo ia bem, até que um membro da igreja, por motivos pessoais, precisou faltar a uma das reuniões. Tempos depois, outro irmão teve um compromisso inadiável e não pôde comparecer a um dos cultos de oração. Logo, outros casos se sucederam. Um irmão teve de trabalhar e perdeu a Escola Dominical; outro precisou fazer compras; um terceiro acordou com dor de cabeça; uma irmã foi fazer uma visita a uma amiga que há muito tempo não via; uma família resolveu preparar um almoço de confraternização e precisou passar a manhã de domingo cozinhando; um adolescente dormiu tarde demais na noite de sábado e não acordou na hora da EBD; e assim foi por vários dias. Sempre um bom motivo impedia um ou outro membro da congregação de participar dos trabalhos regulares daquele outrora tão feliz igreja.
E aí? Bem, e aí, a igreja começou a definhar-se lentamente até o ponto de quase ter de fechar as suas portas. Ninguém sabia explicar como pessoas tão próximas de Deus, agora, estavam tão distantes. Como se acostumaram a viver sem Ele. O culto já não empolgava mais. As reuniões de oração não despertavam o interesse. A Escola Bíblica Dominical perdeu a graça. Os cultos de doutrina já não eram mais necessários. Enfim, a igrejinha foi perdendo o brilho até quase desaparecer.
Alguns poucos que lutavam desesperadamente pela igreja esperavam receber alguma palavra divina que os acalentasse. E ouviram. Deus lhes disse que, à medida que se afastavam dEle, Ele, por sua vez, se afastava deles. Quer dizer, enquanto os membros se distanciavam de Deus, Deus Se distanciava deles a passos largos.
E isso não foi bom. O homem não foi criado para viver como “bicho solto”, sem Deus, sem Lei, sem comunhão com seus iguais. Quando isso acontece, eles sofrem. Vivem vidas vazias. Suas famílias são as primeiras a manifestarem as conseqüências dessa estúpida atitude: brigas, desentendimentos, tristeza, frieza, conflitos, raiva, sentimento de culpa e de vergonha.
Depois, os sintomas se tornam notórios na alma: Não conseguem orar, não sentem prazer na leitura bíblica, não anseiam pela Santa Ceia do Senhor, não se alegram com a companhia dos santos. Estão morrendo espiritualmente sem perceberem.
E Deus? Deus disse à Igreja: “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti” (Ap. 3.3).
Pense nisso.