Rev. Paulo Brocco

Pregação no culto de encerramento do Presbitério Piratininga.

Batismo da irmã Raimunda Goveia"

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará"!

Fachada da IPC de Bonfim

Rua A Quadra A, nº 48, Casas Populares - Senhor do Bonfim - BA

Igreja em festa: Confraternização

IPC de Senhor do Bonfim em festa.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

TODOS IGUAIS?




Acabo de ouvir que um homem acusado de ter assassinado sua ex-namorada e que estava foragido da justiça há quase um ano pode ser posto em liberdade. É que ele é advogado. E advogados, promotores e juízes, ao (e se) forem presos, têm direito a cela especial. Como nos presídios de São Paulo não há uma cela com as especificações garantidas por Lei, o acusado deve ser solto.

Interessante a noção de igualdade entre os homens. Desde o século XIII, na Inglaterra, quando se começam a produzir de fato documentos que se preocupam com os Direitos Humanos, a noção de igualdade é relativizada. Ora a Lei defende os cidadãos livres; ora a Lei protege os nascidos em tal lugar. Enfim, quando a Lei será igual para todos?

Quando? Quando o Julgador for o Santo Deus. Sim, para Deus não há acepção de pessoas (Rm. 2.11). É assim porque para o SENHOR há algo que nivela toda a humanidade: o pecado! Ele diz: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm. 3.23). “Todos”, nesse texto, inclui bacharéis, licenciados, secundaristas, analfabetos. Todos pecaram!

Mas, deve-se ressaltar, o SENHOR providenciou em CRISTO o perdão para todos os tipos de pecadores, não importa se são cultos ou não, se sabem muito ou pouco. Em Cristo, todos podem alcançar perdão: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo. 1.12).

Ah, mais uma coisa: O Inferno também aceita todos os tipos de pecadores!

Rev. Renato Arbués.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

FOGO X GELO


“O Evangelho deve ser pregado”. Você saberia dizer quantas vezes já ouviu essa frase? Durante séculos, os cristãos têm se dedicado a árdua, porém, gratificante, tarefa de levar a toda criatura um pouco do conhecimento de Deus, tal qual revelado nas Escrituras Sagradas.

A julgar pelos números, o trabalho está sendo bem realizado. De acordo com o estudo “Tendências Demográficas: uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 a 2000”, do IBGE, saímos de 2,6% da população brasileira para 15,4%, quer dizer, crescemos quase 7 vezes!

Apesar de ser daqueles que entendem que os números não dizem tudo, mas dizem alguma coisa, confesso que os números, nesse caso, enganam.

Enganam porque o compromisso com o Reino de Deus parece não ter aumentado 7 vezes. Enganam porque a ética cristã parece não ocupar um posto tão relevante na sociedade, uma vez que uma parcela considerável da população a professa e jura viver por ela.

O que está acontecendo? Será que fogo demais queimou alguns de nossos neurônios, especialmente aqueles responsáveis pela busca da verdade? Ou seria o caso de que o frio em excesso tenha congelado nossa disposição em manifestar a glória de Deus na nossa vida?

Sugestões?

Rev. Renato Arbués.