domingo, 22 de abril de 2012

2 Crônicas 34.1-7



O rei Josias foi uma pessoa fantástica. Filho de Amon, um homem terrivelmente corrupto, Josias, pela misericórdia divina, conseguiu escapar da péssima influência paterna e “fazer o que era reto perante o Senhor” (2 Cr. 34.2).

Há duas coisas a se considerar nessa passagem. Primeiramente, pobre da família que tem pais ausentes ou irresponsáveis na condução da vida religiosa. O culto doméstico é obrigação dos pais. Eles precisam “ensinar aos filhos no caminho em que devem andar”. Nenhum pai merece aplausos por mandar os filhos à igreja, enquanto ficam em casa ocupados em lazer ou trabalhos de menor importância. O rei Josias, se dependesse do pai, seria mais um idólatra, corrupto e desobediente a Deus.

Em segundo lugar, pobre dos filhos que culpam os pais. É cômodo para o adolescente cabeça-dura dizer que erra porque não foi ensinado pelos pais. Josias também não foi, no entanto, orientou sua vida para a Lei do Senhor. Mudou a sua história e a história de Judá. A responsabilidade é pessoal. A salvação também.

Josias não foi perfeito, mas fez o que era bom, apesar do erro do seu pai.

Não queira isso para sua família. O padrão bíblico para um lar feliz pressupõe pais responsáveis pela Aliança e filhos abençoados pelo sacerdócio deles. Que nossas famílias sejam assim.

Amém!


Rev. Renato Arbués.

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