O rei Josias foi uma pessoa
fantástica. Filho de Amon, um homem terrivelmente corrupto, Josias, pela
misericórdia divina, conseguiu escapar da péssima influência paterna e “fazer o
que era reto perante o Senhor” (2 Cr. 34.2).
Há duas coisas a se considerar
nessa passagem. Primeiramente, pobre da família que tem pais ausentes ou
irresponsáveis na condução da vida religiosa. O culto doméstico é obrigação dos
pais. Eles precisam “ensinar aos filhos no caminho em que devem andar”. Nenhum
pai merece aplausos por mandar os filhos à igreja, enquanto ficam em casa
ocupados em lazer ou trabalhos de menor importância. O rei Josias, se
dependesse do pai, seria mais um idólatra, corrupto e desobediente a Deus.
Em segundo lugar, pobre dos filhos
que culpam os pais. É cômodo para o adolescente cabeça-dura dizer que erra
porque não foi ensinado pelos pais. Josias também não foi, no entanto, orientou
sua vida para a Lei do Senhor. Mudou a sua história e a história de Judá. A
responsabilidade é pessoal. A salvação também.
Josias não foi perfeito, mas fez
o que era bom, apesar do erro do seu pai.
Não queira isso para sua família.
O padrão bíblico para um lar feliz pressupõe pais responsáveis pela Aliança e
filhos abençoados pelo sacerdócio deles. Que nossas famílias sejam assim.
Amém!
Rev. Renato Arbués.
0 comentários:
Postar um comentário