
O cristianismo de nossos dias tem
vivido uma situação paradoxal. Por um lado, há uma radiante celebração pelo
número de convertidos, por outro, uma insistente e cansativa reclamação vinda
dos púlpitos pela inexpressividade do testemunho cristão neste mundo tenebroso.
Como explicar tal situação?
Houve um tempo, muito distante, em
que as Escrituras eram a primeira referência quando o assunto era a vida
cristã. Questões como “é certo namorar...